Dica de Anime: Violet Evergarden

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Slice Of life | Drama | Ação | Romance

1 temporada: 13 episódios (2018) | 1 OVA (2018)| 1 Filme: Violet Evergarden Gaiden: Eternidade e a boneca de automemória (2019).

O anime é baseado eu uma série de light novel, escrita por Kana Akatsuki e ilustrada por Akiko Takase.  A Kyoto Animation publicou a primeira light novel em 25 de dezembro de 2015, sob a sua marca de publicação KA Esuma Bunko. A adaptação em anime feita pela Kyoto Animation estreou-se em janeiro de 2018.

 

Devo dizer que fiquei simplesmente encantada com esse anime, a trilha sonora, as cores, o enredo, tudo tem uma delicadeza e beleza incrível.

Em alguns momentos encontramos cenas bem fortes e tristes, outros mais delicadas e leves. A trama não é contada de forma linear e as vezes fica até um pouco confuso, mas isso não chega a comprometer  o anime.

A primeira temporada já está disponível na Netflix, assim como o filme e a OVA.

Sinopse: Durante a guerra, uma garota é encontrada pelo exército de Leidenschaftlich: órfã e sem memória, poderia ter sido apenas mais uma trágica história gerada pelo conflito do qual era vítima ⎼ contudo, sua resistência perante os soldados fez com que seu potencial valor em combate fosse percebido. Ela é entregue como um presente, uma arma a ser devidamente treinada, ao major Gilbert Bougainvillea que não consegue ver a situação com indiferença. Vendo humanidade na garota, apesar de seus comportamentos incompreensíveis, o major a trata com dignidade mesmo durante os treinamentos militares: sendo o responsável por dar a ela o delicado nome de Violet Evergarden. Durante o confronto, Violet sobrevive a situações extremas, lutando aonde quer que fosse ordenada a ir: seja nas operações de inteligência ou na linha de frente, ela mataria qualquer um que se pusesse no caminho do cumprimento das ordens do major.

O enredo se ambienta, porém, no cenário pós-guerra: Leidenschaftlich venceu o combate, após muito tempo e à duras custas. Muito se perdeu. Violet Evergarden está hospitalizada após um ataque que culminou na perda de ambos os braços, tendo-os substituídos por próteses mecânicas que ainda não aprendeu a usar precisamente. Há muito tempo aguarda novas ordens do major Gilbert Bougainvillea ⎼ a despeito de dizerem que ele não sobreviveu ao conflito. Quando Claude Hodgins, ex-comandante do exército, vai buscá-la dizendo que era um pedido de Gilbert ela não hesita em acompanhá-lo ⎼ mas vai, aos poucos, percebendo que não sabe como prosseguir sua existência sem ordens. Violet se oferece para trabalhar na companhia de Hodgins como uma Autômata de Auto-Memória, um serviço em que mulheres transformam em belas palavras as emoções mais difíceis de expressar, tentando compreender o que significam as última palavras que o major lhe dissera: “viva sua vida, seja livre, eu te amo”.

Fonte: Literalize-se, Filmow, Wikipedia,

Dia das mães

Dia das Mães: 11 músicas para homenagear a sua

Você sabe a origem do dia das mães?

Achei muito interessante e vim compartilhar com vocês.

Sua origem moderna remonta aos Estados Unidos, no começo do século XX. Foi criada por Anna Jarvis, cujo intento era homenagear a sua mãe, Ann Jarvis, conhecida por realizar trabalho social com outras mães, sobretudo no período da Guerra Civil Americana.

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Ann Jarvis, que frequentava uma igreja metodista, dedicou sua vida ao ativismo social. Ela criou o Mother’s Day Work Clubs, uma instituição voltada para melhorar as condições sanitárias de algumas cidades na Virgínia Ocidental. Nesse trabalho, Ann Jarvis dava assistência às famílias que necessitavam de ajuda, e orientava-as para que elas tivessem boas condições sanitárias, de forma a evitar doenças.

Durante a Guerra Civil Americana, entre 1861 e 1865, Ann Jarvis passou a trabalhar no socorro a soldados feriados, tanto dos confederados quanto daqueles que lutavam pela União. Depois que a guerra terminou, Jarvis criou um clube para que ações fossem tomadas de maneira a garantir o entendimento e o convívio pacífico entre famílias de soldados que lutaram de diferentes lados. Esse clube contou com o envolvimento de outras mães. Juntas elas criaram o Mother’s Friendship Day (Dia das Mães pela Amizade), um dia para celebrar-se a paz.

O falecimento dela, em 9 de maio de 1905, afetou bastante a sua filha, Anna Jarvis. Anos depois, ela decidiu criar uma data comemorativa para homenagear a sua mãe. O trabalho de Anna Jarvis fez com que um memorial em homenagem a ela fosse realizado em maio de 1908 — esse foi o primeiro Dia das Mães.

Apesar da primeiras tentativas de tornar um data comemorativa oficial não ter dado certo, a comemoração de espalhou pelos Estados Unidos e em 1910, o estado que sua mãe atuou como ativista, a Virgínia Ocidental, tornou o Dia das Mães oficial.  Em 1914, o Congresso norte-americano estabeleceu o segundo domingo de maio como o data para a celebração, e a medida foi ratificada pelo então presidente do país, Woodrow Wilson. A data foi criada exatamente como forma de homenagear todas as mães.

Aqui no Brasil o dia das mães foi oficializado na década de 1930, quando o presidente Getúlio Vargas emitiu o Decreto nº 21.366, em 5 de maio de 1932. Por meio desse documento, determinou-se o segundo domingo de maio como momento para comemorar os “sentimentos e virtudes” do amor materno.

Essa data foi uma conquista realizada por influência do movimento feminista brasileiro, que estava em crescimento. Outra conquista importante na época foi o sufrágio universal feminino (Conquista do direito ao voto), decretado também em 1932.

Atualmente o dia das mães é uma data extremamente comercial, e só perde para o Natal em importância para a economia. Mas tem ainda aquele sentimento de reunir a família e homenagear alguém tão importante em nossa vida.

Fonte: Brasil Escola,

Domhnall Gleeson

Domhnall Gleeson (Dublin, 12 de Maio de 1983)

Decide fazer essa postagem não somente porque gosto muito do trabalho dele, mas porque achei curioso, que de repente tudo que era filme que eu tava assistindo ele tava lá..kkk Fui pesquisar sua filmografia, além de sua participação em Harry Potter que logicamente eu lembrava, me deparei com 11 filmes vistos e 7 na lista de quero ver. Seus trabalhos circulam em vários estilos e dos que tive a oportunidade de conferir são ótimas escolhas. Então vamos conhecer um pouco mais sobre ele?

Nascido em Dublin na Irlanda, é filho mais velho do também ator Brendan Gleeson com sua esposa Mary Gleeson. Tem três irmãos: Fergus, Brian (que também é ator) e Rory.

Brendan Gleeson com filhos, da esquerda, Fergus, Brian e Rory Crédito: Fennell Photography

Domhnall teve receio de iniciar sua carreira como ator, pois sempre teriam aqueles que diriam que só conseguia seus papeis por conta do pai. Mas hoje ele já tem ganho bastante espaço e feito seu nome, sendo indicado inclusive a vários prêmios no cinema europeu. Sua versatilidade o permitiu participar de diversas produções tanto no teatro, cinema e televisão.

Um de seus papéis mais conhecido é  Gui Wesley, na franquia Harry Potter, onde contracenou com seu pai Brendan Gleeson, que atuou no papel de Alastor Moody.

Dentre seus filmes quero dar destaque a Invencível (2014) que assisti a pouco e conseguiu prender minha atenção do começo ao fim, as atuações são incríveis e foi muito bem explorado.

Baseado em uma história real, conta a história do atleta olímpico e herói de guerra americano, Louis Zamperini (Jack O’Connell). Durante uma missão, Zamperini sofreu um acidente de avião e passou 47 dias à deriva no Oceano Pacífico, até ser encontrado por um navio japonês e levado para ser torturado em um campo de prisioneiros de guerra.

Unbroken é o drama biográfico que marca a estreia de Angelina Jolie como diretora, o filme foi indicado a três categorias do Oscar. Domhnall interpreta Russell Allen ‘Phil’ Phillips, um piloto que sobrevive ao acidente de avião e os dias à deriva junto com Zamperini.

Outros filmes que teve papéis elogiados foram “Anna Karenina” (2012), “Questão de tempo” (2013), “Ex-Machina” (2014) e “Brooklin” (2015).

Em 2015 entrou com papel de destaque em outra franquia importante, como o vilão General Hux, em Star Wars: O despertar da força (2015), o reprisando nas sequências “Os últimos Jedi” (2017) e “Ascensão Skywalker” (2019).

E vocês? quantos filmes já assistiram com ele? Qual o seu favorito?

Fontes: The irish Sun, Wikipedia, Iradex, Quase vingativa, Adoro Cinema, IMDB,

Dica literária: O Segredo do meu Marido

Título: O Segredo do Meu Marido
Autor: Liane Moriarty
Editora: Intrínseca
Número de Páginas: 368
Ano de Publicação: 2014

Gênero: Ficção, romance, literatura estrangeira.

 

Imagine que seu marido tenha lhe escrito uma carta para ser aberta apenas depois que ele morresse. Imagine também que essa carta revela o pior e o mais profundo segredo dele – algo com o potencial de destruir não apenas a vida que vocês construíram juntos, mas também a de outras pessoas. Imagine, então, que você esbarra nessa carta enquanto seu marido ainda está bem vivo…
Cecilia Fitzpatrick tem tudo. É bem-sucedida no trabalho, um pilar de sua pequena comunidade, uma esposa e mãe devotada. Sua vida é tão organizada e imaculada quanto sua casa. Mas uma carta vai mudar tudo, e não apenas para ela: Rachel e Tess mal conhecem Cecilia – ou uma à outra -, mas também estão prestes a sentir as repercussões do segredo do marido dela.
Emocionante, O segredo do meu marido é um livro que nos convida a refletir até onde conhecemos nossos companheiros – e, em última instância, a nós mesmos.

Sabe o que é passar 6 anos com um livro na prateleira aguardando o momento certo para ser lido?

“O segredo do meu Marido” foi uma aquisição durante a 3 turnê intrínseca em 2014, e nunca parei de fato para tentar lê-lo, mesmo tendo ficado super interessada na época…só Deus para entender isso..kkk

Eu adorei o livro, devorei em dois dias, com tranquilidade. Achei particularmente interessante as passagens de reflexão da Tess sobre suas atitudes com relação a prima, seus pensamentos sobre o casamento. Achei a relação da Cecilia com as filhas também muito interessante, mostrando até mesmo de forma mecânica ela atendendo suas necessidades, mas sem ter realmente “saco” para lidar com as picuinhas e manias das meninas, a Rachel foi a personagem menos interessante, mas gostei de como a relação dela com a nora e o filho se desenvolveu.

A narrativa vai passando de uma para a outra, e inclusive brincando com diálogos do que teria acontecido no futuro se certas atitudes não tivessem sido tomadas. Com certeza é uma leitura que indico.

E você já leu?

Skoob

Lista de Filmes: Segunda Guerra Mundial!

Como vocês devem lembrar das aulas de história a segunda guerra mundial teve inicio em 1939, quando a Alemanha invadiu a Polônia, fazendo com que França e Inglaterra declarassem guerra a Alemanha. De acordo com a política de alianças militares existentes na época, formaram-se dois grupos : Aliados (liderados por Inglaterra, URSS, França e Estados Unidos) e Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Este importante e triste conflito terminou somente no ano de 1945 com a rendição da Alemanha e Itália. O Japão, último país a assinar o tratado de rendição, ainda sofreu um forte ataque dos Estados Unidos, que despejou bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagazaki.

Já assisti vários filmes sobre a segunda guerra, cada um contando um lado da história. Como a guerra influenciou a vida e o cotidiano de diversos países. Hoje trago para vocês uma pequena lista de meus filmes favoritos com este tema.

Para começar, trago dois filmes que contam cada um, um lado da mesma batalha, ambos dirigidos pelo gênio Clint Eastwood, “Cartas de Iwo  Jima” (2006)  – o lado japonês –  e “A conquista da honra” (2006) – o lado americano.

Sinopse:  Tadamichi Kuribayashi (Ken Watanabe), o tenente-general do exército imperial japonês, chega na ilha de Iwo Jima. Muito respeitado por ser um hábil estrategista, Kuribayashi estudara nos Estados Unidos, onde fizera grandes amigos e conhecia o exército ocidental e sua capacidade tecnológica. Por isso o Japão colocou em suas mãos o destino de Iwo Jima, considerada a última linha defesa do país. Ao contrário dos outros comandantes Kuribayashi moderniza o modo de agir, alterando a estratégia que era usada. Ele supervisiona a construção de uma fortaleza subterrânea, feita de túneis que davam para as suas tropas a estratégia ideal contra as forças americanas, que começam a desembarcar na ilha em 19 de fevereiro de 1945. Os japoneses sabiam que as chances de sair dali vivos eram mínimas. Enquanto isto acontece Kuribayashi e outros escrevem várias cartas, que dariam vozes e rostos para aqueles que ali estavam e o relato dos meses que antecederam a batalha e o combate propriamente dito, sobre a ótica dos japoneses.

Sinopse: Fevereiro de 1945. Apesar da vitória anunciada dos aliados na Europa, a guerra no Pacífico prosseguia. Uma das mais importantes e sangrentas batalhas foi a pela posse da ilha de Iwo Jima, que gerou uma imagem-símbolo da guerra: cinco fuzileiros e um integrante do corpo médico da Marinha erguendo a bandeira dos Estados Unidos no monte Suribachi. Alguns destes homens morreram logo após este momento, sem jamais saber que foram imortalizados. Os demais permaneceram na frente de batalha com seus companheiros, que lutavam e morriam sem qualquer ostentação ou glória.

O único filme brasileiro de minha lista é “Olga” (2004), eu tinha começado a ler uma biografia dela, e já vou adiantando que o filme omite muitos detalhes de sua vida, ele é focado na relação dela com o Prestes, mas é um excelente filme.

Sinopse: Olga Benário (Camila Morgado) é uma militante comunista desde jovem, que é perseguida pela polícia e foge para Moscou, onde faz treinamento militar. Lá ela é encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes (Caco Ciocler) ao Brasil para liderar a Intentona Comunista de 1935, se apaixonando por ele na viagem. Com o fracasso da revolução, Olga é presa com Prestes. Grávida de 7 meses, é deportada pelo governo Vargas para a Alemanha nazista e tem sua filha Anita Leocádia na prisão. Afastada da filha, Olga é então enviada para o campo de concentração de Ravensbrück.

Continuando no tema dos campos de concentração, “A lista de Schindler” (1993), assisti a muito tempo, mas mesmo assim ainda tenho lembranças nítidas de algumas cenas que me impressionaram muito.

Sinopse: A história real ronda em torno do alemão Oskar Schindler, que viu na mão-de-obra judia uma solução barata e viável para lucrar com negócios durante a guerra. Com sua forte influência dentro do partido nazista, foi fácil conseguir as autorizações e abrir uma fábrica. O que poderia parecer uma atitude de um homem não muito bondoso transformou-se em um dos maiores casos de amor à vida da História, quando este alemão abdicou de toda sua fortuna para salvar a vida de mais de mil judeus, em plena luta contra o extermínio alemão.

Outro filme clássico que mostra a triste realidade dentro dos campos de concentração é “O menino do pijama Listrado” (2008), baseado no livro de John Boyne, Como o filme já tem mais de 10 anos acho que não se considera spoiler o que vou dizer agora, mas a cena final, o desespero dos pais do menino ao perceberem o que aconteceu é incrível.

Sinopse: Bruno tem 8 anos e é filho de um oficial do exército alemão que assume um posto de extrema importância no interior da Alemanha nos anos 40. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer. Em um de seus frequentes passeios, ele conhece Shmuel, um garoto com mesma idade dele e que sempre está com um pijama listrado. Bruno passa a visitá-lo frequentemente, fazendo surgir entre eles uma amizade inesquecível que tocará os corações de todos.

Um filme maravilhoso também que não podia deixar de falar por aqui é “A menina que roubava livros” (2013), já falei sobre o livro aqui, e com certeza está entre meus favoritos. A história mostra um pouquinho de como era viver na Alemanha durante a guerra, e que nem todo alemão era partidário das ideias nazistas.

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger sobrevive fora de Munique através dos livros que ela rouba. Ajudada por seu pai adotivo, ela aprende a ler e partilhar livros com seus vizinhos, incluindo um homem judeu que vive na clandestinidade.

Um que para mim já virou clássico é Pearl Harbor (2001), mostra os ataques a base de Pearl Harbor no Havaí, os impactos nas vidas de todos com esse ato, com a entrada de fato dos EUA na guerra seguindo com o lançamento das bombas atômicas. Fora o triangulo amoroso fantástico!

Sinopse: Pouco antes do bombardeio japonês em Pearl Harbor, dois amigos que são como irmãos um para o outro se envolvem de maneira distinta nos eventos que fazem com que os Estados Unidos entrem na 2ª Guerra Mundial. Enquanto que Rafe (Ben Affleck) se apaixona pela enfermeira Evelyn (Kate Beckinsale) e decide se alistar na força americana que lutará na 2ª Guerra Mundial, em Londres, Danny (Josh Hartnett) torna-se piloto da Força Aérea dos Estados Unidos e permanece no país. Após a notícia de que Rafe morrera em um dos combates que travava contra os alemães, Danny e Evelyn se aproximam e terminam se apaixonando.

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Aqui temos um filme que retrata cenas durante e depois da guerra, mostra a caçada a personagens importantes nazistas que fugiram após a guerra, para que paguem por seus crimes. Aqui temos uma demonstração incrível de como nossa percepção sobre os fatos pode mudar dependendo de como a história é contada, é fascinante.

Sinopse: Quinze anos se passaram desde a Segunda Guerra Mundial. Os principais líderes nazistas, como Adolf Hitler, evitaram a justiça através do suicídio, mas o arquiteto responsável pela ideia dos campos de concentração, Adolf Eichmann (Ben Kingsley), conseguiu escapar e vive escondido em alguma parte do mundo. Quando a equipe liderada pelo investigador judeu Peter Malkin (Oscar Isaac) descobre o paradeiro do homem na Argentina, eles são encarregados de sequestrar Eichmann e levá-lo vivo a Israel, onde será julgado por seus crimes. Mas fugir com um dos homens mais procurados do mundo não será uma tarefa fácil.

Um filme fantástico que assisti recentemente na Netflix foi “Invencível” (2014), dirigido por Angelina Jolie, que fez um trabalho excelente. O filme relata a vida do corredor olímpico Louis Zamperini, de sua infância até os anos de guerra, o cara sofreu muuuuuito, Jesus, muuuuito mesmo!

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Sinopse: O drama retrata a história real do atleta olímpico Louis Zamperini (Jack O’Connell), que sofre um acidente de avião e cai em pleno mar. Ele luta durante 47 dias para reencontrar a terra firme e quando consegue é capturado pelos japoneses em plena Segunda Guerra Mundial.

OBS: Para quem realmente gostar do tema e quiser mais opções de filmes, eu fiz uma lista no filmow, com todos os que fui achando, tem mais de 90 filmes, vocês podem acessar aqui.

Dica de Filme: Negação (2016)

Embalada pela minha próxima lista de filmes (que vai sair sábado), decide trazer para vocês uma dica de filme bem interessante!

Assisti a pouco tempo na Netflix, e para vocês terem uma ideia de como o filme é bom..trata-se de um filme baseado em fatos reais de um julgamento sobre difamação e conseguiu me prender do começo ao fim!!!

O elenco por si só já chama atenção, Rachel Weisz, Tom Wilkinson e Timothy Spall dominam a tela com atuações incríveis. Vale muito a pena assistir e quem for da área de direito (não só) com certeza vai achar muito interessante.

Sinopse: dirigido por Mick Jackson e escrito por David Hare, baseado na obra literária de Deborah Lipstadt History on Trial: My Day in Court with a Holocaust Denier. O filme dramatiza o caso Irving v Penguin Books Ltd, no qual Lipstadt, uma estudiosa do Holocausto, foi processada pelo negacionista do Holocausto David Irving por meio de uma ação de difamação.

Fontes: Filmow, Wikipedia,

Dica de Série: Nada Ortodoxa

Não tenho muita facilidade pra me prender a série, ela realmente tem que ter um enredo realmente bom, interessante pra conseguir me prender. E a indicação de hoje me surpreendeu muito!

A trama é lenta, você fica na expectativa, querendo saber como vai ser o desfecho da protagonista, e chega a ficar na dúvida se gosta ou não do marido…sinceramente o acho uma vitima de sua criação. Não conhecia o grupo retratado na série, e tentei manter meu preconceito o mais controlado possível, ao ver coisas que na minha concepção são  inacreditáveis. Mas ao mesmo tempo, não tem como não admirar também a fé deles. Não me entendam mal, mas eu sempre admiro quem tem uma fé inabalável e acredita e vive tudo aquilo. (Falo de qualquer religião), acho que cada um tem o direito de viver o que acredita, só não concordo quando isso acaba atingindo outras pessoas. Um fato que achei bem legal na direção da história é que ela foi bem respeitosa com os judeus ortodoxos, mesmo se tratando de uma fuga de uma garota que não aguentou as pressões, e ter que fazer um vilão, mesmo assim não os demonizou.

A série é baseada em um livro autobiográfico da escritora Deborah Feldman, mas a maior parte da história é fictícia.  O final deixou aberto para uma segunda temporada que espero que saía logo!

A minissérie é falada em inglês, ídiche e alemão, e foi escrita por Anna Winger e Alexa Karolinski, dirigida por Maria Schrader, produzida por Karolinski e filmada em Berlim. Unorthodox é a primeira série da Netflix a ser gravada principalmente em iídiche.

Nada Ortodoxa (1ª Temporada) - Poster / Capa / Cartaz - Oficial 1

2020 – 1 temporada – 4 episódios

Sinopse:

Esty (Shira Hass) é uma jovem criada em uma comunidade Hasídica em Nova York, e entra em um casamento arranjado. Aos 19 anos ela foge para Berlim, onde mora sua mãe, e tenta se adaptar à nova vida. O marido, que descobre que ela estava grávida, viaja para Berlim com o primo, por ordem do rabino, para tentar encontrá-la.

Fontes: O presente, Wikipedia, Filmow

No game No life (Indicação) e o debate sobre a sexualização nos animes.

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Terminei a pouco de assistir esse anime (Disponível na Netflix), que devo dizer eu gostei mesmo, e fiquei realmente com vontade de ver a sequência. Contudo, essa indicação pode ser um pouco polêmica, não pela qualidade dos traços (Que eu gostei bastante, os personagens são carismáticos e as cores são muito bem trabalhadas), nem pela trama em si (Que possui alguns diálogos muito bem escritos e divertidos). Entrarei em detalhes sobre a polêmica depois.

O anime adapta uma série de Light Novels de mesmo nome, escrita e ilustrada por Yū Kamiya, pseudônimo de Thiago Furukawa Lucas, autor brasileiro que vive no Japão. O primeiro volume da Light Novel foi publicada em 25 de abril de 2012 no Japão e foi publicada no Brasil pela editora New Pop, assim como sua adaptação em mangá. O anime foi ao ar em 9 de abril de 2014.

Sinopse: A história gira em torno do garoto Sora e da garota Shiro, dois irmãos que carregam a reputação de serem NEETs brilhantes (ou seja, dois garotos que não estudam, não trabalham, não fazem nada da vida, só ficam na frente do computador). Os dois hikikomoris são gamers conhecidos por toda a internet pelos seus feitos brilhantes, enquanto encaram a vida real apenas como um jogo chato, defeituoso… Bem, um dia eles são “convidados” por um garoto chamado Teet que se diz Deus, para uma espécie de mundo alternativo onde tudo é decidido na base dos jogos, colocando fim as guerras sangrentas que seu povo viveu e colocou o planeta em colapso. Contudo, essa solução também tem criado problemas, e cabe a Sora e Shiro enfrentar esse novo desafio e colocar as coisas em ordem.

Vamos a questão da polêmica: O anime é um ecchi, e como já expliquei (nesse post),

Trata-se de um gênero de anime  que apresentem a sensualidade como principal tema, porém que não exibe em nenhum momento sexo. (Isso é irônico porque no Japonês ecchi significa sexo.)

Eu não me incomodo com o ecchi em si, por mais que muitas vezes seja totalmente desnecessário e “apelão”, as vezes cria um lado mais leve a trama dos animes e se torna divertido. Por exemplo algumas cenas da Bulma em Dragon Ball.

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O centro da polêmica em No Game no Life é a forma com que um personagem (um dos principais do anime) é explorado, trata-se da Shiro, uma menina de 11 anos que é extremamente sexualizada, além de ter um “complexo de irmão”. Mesmo você tentando assistir com um olhar inocente, pra deixar passar certas coisas, você não consegue. Chama realmente muita atenção em alguns momentos e incomoda muito.

Pesquisando a respeito, vi muitas artigos sobre a preocupação que animes/mangás estariam incentivando a pedofilia, pois em muitas histórias mesmo não sendo hentai, já vem colocando crianças dentro de um contexto sexual, na verdade a sexualização de menores de idade em animes e mangás chega a ser até normatizada, dificilmente consigo listar algum anime que não mostre colegiais com micro saias balançando, ou biquínis minúsculos com seios enormes…são coisas que vemos o tempo todo que meio que nos acostumamos e achamos normal. Só que não é.

Tudo bem que são personagens, são desenhos, mas…nem todo mundo que assisti tem a mente saudável, conseguem entender onde quero chegar? Tem muito maluco, tarado, que vê essas imagens, e querem o mesmo na vida real. Por isso que é algo extremamente complicado e gera um super debate. Acho que esse tipo de situação (Ecchi) dentro de um contexto de pessoas da mesma idade, se descobrindo, se divertindo, pode ser abordado, mas deve haver limites.

O que vocês acham sobre isso? Concordam ou acham exagero?

Eu não quis me aprofundar muito no tema na postagem, pois já tem muito texto bom a respeito e separei alguns para vocês. Recomendo a leitura desses artigos do Sentimento de leitor, 180 graus, Revista Exame, G1.

Fonte: wikipedia, Filmow, nerdsite,

Lista de Filmes: Nicholas Sparks

Olá! bora preparar os lencinhos?? kkkk

Eu adoro um bom romance, mesmo as vezes não tendo muita paciência pra eles, mas eu gosto, não vou mentir. E os livros de Nicholas Sparks foram base para vários filmes marcantes do gênero, do tipo de rir, chorar e ficar “- Que fofo!!” kkkk

Todos os filmes seguem uma receita de bolo parecida..um casal se apaixona, acontece um monte de drama pra ficarem juntos, ou ficam juntos logo e um monte de coisa ruim acontece depois…e eles tem que enfrentar tudo isso pra ficar junto, as vezes ficam, as vezes não…Mas mesmo a gente sabendo que vai sofrer com o casal acabamos querendo ver como vai ser toda vez, né?

No total são 11 adaptações, e pelo sucesso, com certeza vão surgir outros. Meus preferidos são: Um porto seguro, O melhor de mim e Noites de tormenta. Nesses os casais são mais maduros e tem uma pegada que me cativou mais, do tipo de assistir várias vezes sem me chatear..kkk

A Escolha (The Choice)Uma Longa Jornada (The Longest Ride)O Melhor de Mim (The Best Of Me)Um Porto Seguro (Safe Haven)

Um Homem de Sorte (The Lucky One)A Última Música (The Last Song)Querido John (Dear John)Noites de Tormenta (Nights in Rodanthe)

Diário de uma Paixão (The Notebook)Um Amor Para Recordar (A Walk to Remember)Uma Carta de Amor (Message in a Bottle)

A escolha (2016), Uma longa Jornada (2015), O melhor de Mim (2014), Um porto seguro (2013),Um homem de sorte (2012), A ultima música (2010), Querido John (2010), Noite de tormenta (2008), Diário de uma paixão (2004), Um amor para recordar (2002) e Uma carta de amor (1999).

Uma característica dos filmes que sempre me encanta são as locações, um lugar mais lindo que outro. (Acho que isso renderia um post qualquer dia..)

Então, qual seu filme preferido? Já assistiu todos?

Dica de Filme/Anime: A voz do silêncio

Pesadíssimo e lindo!

Muito bonito, mas muito tenso, com certeza não é um anime pra qualquer um. Não me entendam mal, super recomendo o filme, mas estejam prontos pra uma grande carga emocional. O filme trata de bullying de uma forma muito forte, fala sobre suicídio, superação…não é só para passar o tempo, é pra pensar.A Voz do Silêncio - Poster / Capa / Cartaz - Oficial 1

130 min – 2016 – Japão

Sinopse: Shouko Nishimiya é uma estudante com deficiência auditiva. Durante o ensino fundamental, após se transferir para uma nova escola, Shouko passa a ser alvo de bullying e em pouco tempo precisa se transferir. O que ela não esperava é que alguns anos depois, Ishida Shouya, um dos valentões que tanto a fez sofrer no passado, surgisse de novo em sua vida com um novo propósito.

Para quem tiver interesse em conhecer o mangá ele é publicado aqui no Brasil pela NewPop em 7 volumes.